#Desenvolvimento de projetos de ensino
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Como Fazer Projeto de Ensino - Passo a Passo 📚
Como Fazer Projeto de Ensino – Passo a Passo Escolha do Tema Primeiramente, você precisa escolher um tema relevante para seu projeto de ensino. Pode ser algo que você estudou ao longo do curso ou um tópico que você acha interessante. Por exemplo, se você está na pedagogia, um bom tema pode ser “Musicalidade na Educação Infantil”. Certifique-se de que o tema escolhido está alinhado com a…
#Apresentação de TCC ou projeto de ensino#Desenvolvimento de projetos de ensino#Importância do projeto de ensino#Metodologia de projeto de ensino#Modelo de projeto de ensino#projeto de ensino#Projeto de ensino Educação Física#Projeto de ensino Pedagogia#Projeto de ensino Unopar#Trabalho de projeto de ensino
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📢 Convite para a Palestra: Aplicação dos Pilares Tecnológicos da Indústria 4.0 na Gestão da Qualidade e Desempenho das Edificações 📢
Venha entender como a Indústria 4.0 está revolucionando a gestão da qualidade e o desempenho das edificações! Nesta palestra, Rodrigo Morais, Analista de Tecnologia do SENAI Contagem e auditor certificado em ISO 9001:2015, compartilhará insights práticos e inovadores para transformar a sua abordagem na construção civil.
Rodrigo Morais traz mais de 25 anos de experiência como Arquiteto e Urbanista, especialista em gestão ambiental, qualidade integrada e projetos. Ele possui vasta expertise em educação e inovação no setor, criando conteúdos e métodos de ensino para o desenvolvimento de competências técnicas e socioemocionais essenciais.
🗓 Data: 28/11
⏰ Horário: 18h
📍 Local: Pavilhão Multiuso, Parque Fernando Costa - Uberaba MG
Prepare-se para aprimorar suas práticas e explorar novas possibilidades! Não perca!
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Gênero e sexualidade na escola
Primeiro, não se pode negar que gênero e sexualidade estão presentes no espaço escolar tal como está presente fora dele. Esses, de formas diferentes, são constituintes de cada pessoa na sua forma de estar no mundo e de firmar laços uns com os outros.
Para tratar do tema, professores e instituições de ensino são guiados por aspectos legais e princípios pedagógicos que criminalizam a transhomofobia nas abordagens do tema de reprodução, sexualidade e gênero.
Aspectos legais
Infelizmente a legislação brasileira possui nenhuma lei que defende pessoas trans. Por quê? Não é por falta de luta, mas processo de tramitação de leis necessariamente passa pela aprovação do congresso nacional, que é muito conservador.
O que nos sobra? As sanções do STF. Duas são importantes:
O reconhecimento da ADO (Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão) n° 26 que enquadra transfobia e homofobia na Lei de Racismo até que estes crimes possuam leis próprias.
A derrubada da lei de proibição do ensino da linguagem neutra nas escolas por inconstitucionalidade diferida em Rondônia. Mesmo que seja uma sanção ao estado de Rondônia, pelo princípio de extensão, torna inconstitucional qualquer município que faça o mesmo.
A equiparação legal dos crimes de racismo e transfobia deixa claro o caráter criminoso e qualificado das ações discriminatórias contra pessoas LGBT, além de reconhecê-las como grupo minoritário, historicamente estigmatizado e alvo de políticas públicas de reparação histórica. Nesse sentido, tal reconhecimento vai de encontro ao Art. 3 da Constituição, na qual afirma-se os deveres do Estado Brasileiro de enfrentamento às discriminações, e no Art. 5, sobre a postura do Estado Brasileiro com repúdio ao racismo.
Apesar da Constituição Federal não citar explicitamente a questão do gênero e da sexualidade, ela fica implícita quando abre o reconhecimento de discriminações além das citadas, quando fala de raça, quando fala de sexo, quando fala das relações desiguais de poder, quando fala de respeito à pessoa humana, quando fala de educação. Isso porque gênero, muito mais que identidade pessoal, é uma categoria de análise sobre performances historicamente estilizadas e repetidas, que levam a normalização de uns e a abjeção de outros.
A derrubada da leia contra o uso de linguagem neutra foi justificada por ser inconstitucional que qualquer ente federado (estados ou municípios) legisle sobre as diretrizes educacionais. Isso significa que qualquer projeto de lei que vise interromper diretamente com os conteúdos trabalhados em sala são inconstitucionais, valendo, portanto, a legislação maior.
No campo específico da educação, outras leis entram em ação. Excetuando uma, a maioria apresenta propostas e discursos que tangenciam o campo de gênero e sexualidade, sem de fato ser mencionado. Logo no Art. 205 da CF há o princípio educacional de "pleno desenvolvimento da pessoa", o que envolve o plano pessoal dos alunos, e no Art. 206 as instituições de ensino têm garantido sua autonomia de escolha de concepção pedagógica e o ensino “liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber”.
Contraditoriamente ao princípio de autonomia pedagógica, a LDB (Lei de diretrizes e bases da educação nacional), mesmo afirmando os princípios constitucionais nos Art. 2 e 3, imbuí caráter obrigatório na BNCC (Base Nacional Comum Curricular), que possui uma concepção pedagógica muito definida, no Art. 26. De toda forma, a LDB cita conceitos como a promoção da cultura, da diversidade, da democracia, dos direitos humanos e da realidade brasileira como temas transversais nos conteúdos escolares, porém harmonizados aos princípios da BNCC, principalmente no Ensino Médio (ver Art. 26, 27 e 35).
O texto final da PNE 2014 (Plano Nacional de Educação) não apresenta qualquer objetivo voltado diretamente à inclusão de pessoas LGBT, deixando a cargo dos municípios e estados a interpretação e aplicação do que seria o sistema educacional inclusivo, a promoção dos direitos humanos, a superação de todas as formas de discriminação e o que considerar como igualdade de permanência escolar quando se trata de LGBT.
O PNEDH (Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos) é o único documento voltado para a orientação educacional que menciona diretamente a necessidade da inclusão das questões de gênero e sexualidade no currículo da Educação Básica. O PNEDH é derivado do PNDH-3 (Plano Nacional de Direitos Humanos), que não sobreviveu ao governo Bolsonaro, e que reconhece os Direitos Sexuais e os coloca como pautas de políticas públicas. Além disso, o PNEDH, que sobreviveu ao governo Bolsonaro e ainda está, supostamente, em vigência, reconhece o gênero, sexualidade e outras categorias identitárias como presentes na educação em diversos ambientes além da educação básica.
O que a BNCC diz?
De adiantamento, nada muito bom.
A BNCC segue a linha da pedagogia das competências, cujo objetivo é oferecer um currículo mínimo, sem conhecimento crítico, com viés técnico-científico, com formação central para o mercado de trabalho e que desenvolva o projeto de vida (uma forma de individualizar os problemas coletivos e promover o empreendedorismo-bolo-de-pote). Atenção a tudo que o currículo coloca como técnico-científico, porque nenhuma produção de conhecimento é neutra e, quando se diz ser, é porque ela serve ao status quo, isto é, no atual estágio do capitalismo, serve ao neoliberalismo.
Além disso, quando se trata de “formação para o mercado de trabalho”, faça perguntas, como: educação pra quem e pra quê? Para quais espaços do mercado de trabalho? A BNCC, sendo sobre competências mínimas e despreocupadas com excelência de ensino, junto com as demais políticas educacionais promovem mais desigualdades (o que na pesquisa chamamos de dualismo escolar) do que igualdades.
Mesmo que os princípios éticos, estéticos e políticos da BNCC sejam princípios neoliberais, seus dizeres, assim como os das leis citadas acima, também podem ser interpretados de forma a basear uma educação emancipadora e apontar comportamentos inadequados em práticas pedagógicas. Destaque para as competências gerais 9 e 10:
Competência 9: Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza. Competência 10: Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
O que a BNCC aponta sobre reprodução humana, educação sexual e gênero como conteúdo curricular?
Nesse ponto, pode-se perguntar o que é o “saber escolar”, ou o que é que nós aprendemos na escola. Na linha tecnicista e não-crítica da BNCC, o saber escolar é o conteúdo científico adaptado para sala de aula dividido em etapas de complexidade progressiva. Os critérios de adaptação são frequentemente omitidos mesmo para os professores e a BNCC, ao dar essa seleção já pronta, mais os livros didáticos retiram mais ainda das mãos dos professores a autonomia do conhecimento escolar. Mesmo os professores que tentam ser mais conscientes encontram dificuldades em dar sempre boas aulas, porque o trabalho e acúmulo de tarefas está ficando cada vez maior pra cima da classe como um todo.
Conforme mostra essa análise (recomendo a leitura para mais contexto), gênero só aparece diretamente no texto da BNCC quando referido aos gêneros textuais, sem espaço para a discussão do gênero socialmente construído entre as pessoas. O mesmo se repete com sexualidade, sendo usado apenas para se referir à reprodução humana e, mesmo brevemente citando que há "múltiplas dimensões da sexualidade humana”, não abre espaço para debater a sexualidade por privilegiar os aspectos biológicos-higienistas.
Por fora dos termos diretos, a BNCC trata de gênero e sexualidade a todo momento dentro das ciências humanas (história, geografia, ciências da religião, sociologia) contraditoriamente, sem mencionar propriamente os assuntos, esvaziando o debate e o conteúdo. Acontece que, ao não relatar explicitamente quais as relações desses conteúdos com gênero, classe, raça, etnia e sexualidade, a BNCC naturaliza e promove ainda mais a correspondência cisheterosexual, a misoginia, o racismo, os capacitismos e demais formas de descriminação baseadas na forma dos corpos.
Esse currículo reproduz a sociedade capitalista, o sistema patriarcal, o capacitismo, o racismo e outras estruturas de poder. Mas, a superação disso pode ser feita com os mesmos conteúdos a depender da abordagem crítica do professor.
Pessoalmente, não gosto da BNCC e já deixei claro alguns dos motivos para isso, mas também porque é um regresso em relação ao PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) ainda assim entendo que, no final, vou ter que acabar tendo que consultá-la. Eu acredito também que a superação das limitações da BNCC pode ser feita trabalhando os mesmos conteúdos, mas é preciso uma abordagem crítica na construção do currículo, o que de fato só se consegue se houver entendimento entre os professores e os coordenadores, talvez, assim, dê para radicalmente alterar os pressupostos base do currículo e também mexer nos conteúdos.
Se a BNCC é tão ruim assim, porque professores e coordenadores acabam baseando-se nela? Primeiro, porque é mandatório e, segundo, porque acaba sendo do interesse dos fazer o ENEM ou participar nas provas de avaliação do Ideb, que são provas de larga escala feitas com base na BNCC. Os vestibulares são de interesse dos alunos e, sendo uma demanda dos alunos, os professores acabam acatando esse conteúdo.
Mas, do fim ao cabo, alunos, além da coordenação ou mesmo dos pais, acabam tencionando o conteúdo escolar através de pedidos, dúvidas, reclamações ou o desempenho geral da turma. Então, às vezes, vale o risco de pedir um conteúdo diferente ou uma abordagem diferente.
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REVISTA | Reportagem com Hafsanur Sancaktutan para a InStyle (Setembro/2019)
Nos encontramos com Hafsanur Sancaktutan, a quem assistimos na série de TV Gülperi na temporada passada, em um dia de agosto, quando a chuva se declarava outono e se recusava a parar. No final do nosso processo de preparação, felizmente, a sorte sorriu para nós e o sol apareceu quando iniciamos as filmagens na natureza fértil de Neighbourhood. Não temos dúvidas de que dias coloridos e de sucesso aguardam Hafsanur, que temos o prazer de conhecer com seu lindo rosto, físico delicado e caráter suave.
Eu sei que você começou no teatro no ensino médio, você pode me contar como os eventos se desenrolaram?
H: Sempre gostei muito de teatro. Quando soube que havia um grupo de teatro na minha escola, me envolvi imediatamente sem pensar. Eu tinha um professor que me acompanhava em todos os sentidos, o Emin Dinç. Eu o agradeço, me ajudou muito. A primeira peça que atuamos foi a peça de Bertolt Brecht chamada "Kuralla Kural Dışı". Depois foi "Otobüs Oyunları" de Sevilay Saral. Eu pude continuar no teatro por dois anos durante o ensino médio. Escolhi a graduação numérica porque queria ser engenheira aeronáutica. Eu também comecei no caratê. Então, tive que fazer uma pausa no teatro.
Parece que a engenharia aeronáutica foi arquivada, mas qual é a sua graduação no karatê?
H: Evoluí para Faixa Preta, 2º Dan e tenho muitas medalhas nas lutas que participei. Quero voltar ao caratê, mas preciso treinar para poder competir novamente.
Como a atuação veio pela primeira vez à sua mente?
H: Eu queria desde criança. “Vou ser como Natalie Portman”, disse um dia a alguém de quem gosto muito. "Você não pode ser", disse ele. Eu fiquei devastada. Naquele dia decidi mostrar as pessoas que não acreditavam em mim, que eu podia me tornar uma atriz.
O que o papel de Fidan na série Gülperi e a experiência na série acrescentaram a você?
H: Meu papel em Gülperi foi um começo para mim, eu aprendi muitas coisas sobre o setor. A Fidan me mostrou o quanto eu realmente quero essa profissão.
Você pode falar sobre seu papel em Aşk Ağlatır e o processo de desenvolvimento do projeto?
H: Ada, a quem eu interpreto, é uma garota muito colorida, ambiciosa e forte, mas há obstáculos em seu caminho. Acredito que Ada superará esses obstáculos um a um porque eles são muito semelhantes aos da Hafsanur. Corri muito pelo projeto, fiquei sem dormir, mas sempre acreditei que ia acontecer. Como consegui boas curvas, corri ainda mais atrás. Foi uma estrada cansativa para mim, mas eu gosto de lutar.
Qual é o tema da série? Como podemos ver no vídeo promocional, parece fazer o público chorar.
H: Conta a história do conflito entre as consciências e os amores de jovens que migraram do campo para Istambul e tentam sobreviver por conta própria. Uma vida difícil aguarda minha personagem em Istambul. Será uma série sobre amor e amizade entre seis homens e mulheres diferentes. Não se preocupe, vai te fazer chorar, mas também te faz rir de vez em quando (risos).
Como você se preparou para o papel?
Comecei meu papel criando o histórico da personagem. Tenho algumas amigas que se parecem com Ada perto de mim e conversei muito com elas. Aprendi a perspectiva delas sobre a vida. Depois de resolver isso, me fechei para o mundo exterior e comecei a trabalhar duro.
Quais são suas expectativas para o futuro?
H: Ainda estou no começo da estrada. Meu primeiro objetivo é trabalhar duro e cumprir meu papel no Aşk Ağlatır da melhor maneira possível. Farei o meu melhor para estar entre os melhores atores no futuro. Espero conseguir atingir este objetivo. Além disso, não quero sair do teatro e quero atuar em uma peça na primeira oportunidade que tiver.
Como você acha que difere de seus colegas na atuação?
H: Acredito que cada ator tem uma aura diferente, um talento. Em primeiro lugar, há uma produção muito disciplinada, paciente e que nunca se cansa de trabalhar. Atuar é o meu sonho. E estou pronta para fazer o que for preciso para que esse sonho dure a vida toda. Sem cansar, sem entediar... Então posso dizer que meu maior diferencial é o meu trabalho duro.
Você acabou de terminar o ensino médio, que caminho está trilhando para si mesma?
H: Estou muito interessaao no corpo humano, mudanças emocionais. Quero estudar psicologia na universidade porque acho que também está relacionado à minha profissão. Estou em um período agitado e cansativo da minha vida, mas definitivamente quero ir para a universidade. É por isso que meu primeiro objetivo agora é entrar em uma universidade. Ao mesmo tempo, quero estudar atuação na Turquia e focar nisso no exterior.
Você é ambiciosa?
H: Em vez disso, acredito que o sucesso não é uma coincidência. Conquistei tudo pelo que lutei e acreditei. Mas quando me perguntam se sou ambiciosa, digo: “Tanto quanto deveria ser, sim”…
O que você está assistindo?
H: Eu não posso assistir muita TV. Adoro filmes de arte independentes, tento acompanhar os festivais o máximo que posso. Por exemplo, adoro assistir desenhos animados. O último filme que assisti no cinema foi 'O Ritual'. Também tem produções que assisto nas plataformas digitais. O conteúdo da Netflix, especialmente 'Mindhunter', é um dos meus favoritos ultimamente. Não posso deixar de mencionar 'Peaky Blinders', que é uma das minhas séries de TV favoritas.
Quais são seus hobbies? O que você faz nas horas vagas do trabalho?
H: Eu amo dançar. Eu gosto de caminhar, pular e escalar. Também adoro ir para a cozinha e fazer sobremesa (risos).
Então, que sobremesas você está fazendo?
H: Adoro fazer qualquer coisa que se adapte ao meu gosto, fico feliz em tentar. Meu favorito recente é Cheesecake de San Sebastian (risos).
Que tipo de criança você era?
H: Eu era como um menino corajoso que nunca descia do alto das árvores, nunca tinha medo de nada. Eu não me dava muito bem com meus colegas. Minha família finalmente encontrou a solução quando me matriculou no caratê. Pratiquei caratê profissional por sete anos. Ainda tenho um pouco dessa Hafsa dentro de mim (risos)
Você se lembra do primeiro filme que assistiu?
H: Não me lembro do primeiro filme que assisti mas Cisne Negro foi o filme que voltei a ver quando criança, por influência dele.
Como você está com moda e compras?
H: Como toda mulher, tento segui-lo o máximo possível. Mas não gosto de comprar e usar uma peça só por moda.
Qual foi a última coisa que você comprou para você?
H: Comprei tênis.
Tradução e revisão: Hafsanur Brasil
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Caderno da Professora
Organização é algo de suma importância para qualquer indivíduo. Quando se está envolvido em várias responsabilidades como no caso de um professor, faz-se necessária a utilização de alguma ferramenta para organizar os processos e atividades.
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CEUMA: MINISTRO REYNALDO SOARES DO STJ REALIZA PALESTRA, COMEÇA VII FÓRUM DO MEIO AMBIENTE E EMPRESA JÚNIOR DE IMPERATRIZ VISITA UNIVERSIDADE.
SÃO LUÍS: O Ministro Reynaldo Soares da Fonseca do Superior Tribunal de Justiça- STJ, proferiu a Palestra “Constituição, Justiça e Fraternidade”, às 19h30 no Auditório Expedito Bacelar, no campus Renascença na quarta (31).
O evento integra o projeto “Orgulho Ceuma”e, tem como objetivo, realizar ações pedagógicas voltadas para a formação discente, fomentando debates a respeito temas relevantes da área.
Assista a palestra do Ministro do STJ na íntegra aqui:
youtube
O Concorrido evento teve a presença do Presidente do Grupo Ceuma Dr. Ivan Fecury, da Magnífica Reitora Cristina Nitz da Cruz, do Desembargador do TJ-MA Ricardo Dualibe, Desembargador do TRF-1 Roberto Velozo, da Vice Prefeita de São Luís Esmênia Miranda, do Secretário de Desenvolvimento Econômico e Programas Estratégicos do Estado do Maranhão José Reinaldo Tavares. Além de advogados, magistrados e autoridades do Poder Judiciário do Maranhão.
O Ministro do STJ fez uma excelente palestra, sendo bastante aplaudido após as suas reflexões sobre “Constituição, Justiça e Fraternidade”. Vale destacar a presença de 3 integrantes da lista sêxtupla seguindo a regra do Quinto Constitucional, para a vaga de desembargador do Tribunal de Justiça do Maranhão, foram eles: Hugo Assis Passos, Lorena Saboya Vieira Soares e Flavio Vinícius Araújo Costa.
VII FÓRUM DE MEIO AMBIENTE
Começou também na quarta (31), o VII FORUM DO MEIO AMBIENTE, realizado pelo Mestrado em Meio Ambiente da Universidade Ceuma, que prima pelo desafio da sustentabilidade e visa atingir os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, preconizados pela ONU até 2030.
Dentre as atividades realizadas no Fórum, houve um passeio ao Parque Botânico da Vale, na Av. dos Portugues no Anjo da Guarda, na capital maranhense.
“Estamos na nossa sétima edição com o tema Educação Ambiental, onde tratamos alguns objetivos do desenvolvimento sustentável, da agenda do milênio 2030 da ONU. Um tema bastante atual porque trata da interferênia do meio ambiente na saúde e temas bastante atuais como poluição, desmatamento e as consequencias para os seres humanos hoje”, informou a Coordenadora do Mestrado de Meio Mabiente Profa. Dra. Rita de Cássia Mendonça.
“Realizamos esse Fórum há sete anos e, este ano incluímos como ponto chave a união da Educação Ambiental, juntamente com o Clima e a Saúde. Uma integração entre sociedade, academia e os orgãos públicos estaduais e municipais de Meio Ambiente com a sociedade, destancando a importância da praticas de ensino da educação ambiental nas escolas, ressaltou Coordenador ado Fórum Profa. Dra. Maria Raimunda.
LANÇAMENTO DO LIVRO
O Professor Dr. Carlos Tomaz (na foto ao lado da Profa Me. Keity Martins.), lançou e fez uma palestra do seu livro internacional intitulado “ ENVIROMENT AND HEALTH: SANITARY RISKS FOR CONGENITAL TOXOPLASMOSIS”, escrito em parceria com o Prof. Dr. Fernando Saab da USP.
“O livro traz informações de como é a interação do meio ambiente com os processos de doença, principalmente aqueles que estão envolvidos com más condições sanitárias e, dentre elas, destacamos a Toxoplasmose Congênita. Doença que é mais prevalente em regiões onde as condições básicas sanitárias são muito ruins”, destacou o Dr. Carlos Tomaz.
O livro traz dados de um estudo realizado no Distrito Federal do Brasil, que teve como objetivo estimar a prevalência de soropositividade para toxoplasmose entre gestantes. O estudo constatou que a prevalência de soropositividade para toxoplasmose foi maior entre mulheres grávidas que vivem em áreas com saneamento precário, como aquelas com abastecimento de água ou esgoto inadequados. O VII Forúm do Meio Ambiente termina nesta sexta (02).
VISITA TÉCNICA AO CAMPUS RENASCENÇA
Três Integrantes da Empresa Júnior - TECH JR. do IFMA de Imperatriz, visitaram o Campus Renascença para conhecer o Sistema de Inovação e as instalações da Universidade. Alexandre Jardins, Matheus Moraes e Sivaldo Cunha, foram recepcionados pelo Coordenador do NUTED Othon Bastos Filho, na manhã dessa sexta (02).
“ É sempre uma grande satisfação receber na Universidade Ceuma, integrantes de outros institutos de ensino, para a realização de um profícuo intercâmbio de conhecimentos, finalizou Othon Bastos Filho.
Para mais informações acesse o nosso Portal:
https://www.extranet.ceuma.br/hotsite/
+EDUCAÇÃO +INOVAÇÃO +MESTRADOS +INCLUSÃO +EVENTOS
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Quais as áreas de atuação do profissional de Educação Física?
Licenciatura
Ensino em escolas
Desenvolvimento de projetos
Bacharelado
Esportes
Lazer
Saúde
Reabilitação
Ginástica laboral
Gestão
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A Metodologia Ativa ou o Making By Doing( Maker) é a reaproximação da teoria da prática,da negação da aula expositiva de alunos sentados, constituindo-se em meros receptores/receptáculos ou passivos ouvintes para elaboradores do próprio aprendizado.Viram, no vídeo, as carteiras dos alunos afastadas e de escanteio? Essa será cada vez mais a realidade das instituições de ensino que priorizam a qualidade em detrimento da quantidade! Assim é e assim será! O futuro é Making By Doing(Maker) ou Learning By Doing!Do contrário será " Naked" ou Nu! "Nihil Promittens" ou Nada promissor!
Por: Fred Borges
A metodologia ativa é uma abordagem pedagógica que visa incentivar a participação e a autonomia dos estudantes no processo de ensino-aprendizagem.
Nesse modelo, os alunos não são apenas ouvintes passivos, mas protagonistas do seu aprendizado. Eles são estimulados a pensar de forma crítica, a resolver problemas e a construir o conhecimento de forma autônoma.
O papel do professor é de orientador, que estimula o autodesenvolvimento dos alunos.
Algumas vantagens da metodologia ativa são:
Desenvolvimento do pensamento crítico.
Habilidade de analisar a realidade.
Capacidade de julgamento mais apurada .
Desenvolvimento de competências sociais, pessoais e tecnológicas.
Promoção da colaboração e do trabalho em equipe.
Algumas práticas de ensino que se enquadram na metodologia ativa são:
Aprendizagem baseada em projetos.
Aprendizagem baseada em problemas.
Estudo de caso.
Aprendizagem entre pares ou times
Gamificação.
Oficinas.
A metodologia maker, também conhecida como aprendizagem maker ou educação maker, é uma metodologia ativa de ensino que tem como objetivo incentivar a autonomia e a criatividade dos alunos, além de promover o protagonismo deles no processo de aprendizagem.
A metodologia maker é baseada na ideia de que o aprendizado acontece quando o aluno quer aprender, e não quando quer ensinar. Para isso, ela se caracteriza por:
Promover o protagonismo dos alunos.
Incentivar o aprendizado fazendo.
Criar um ambiente rico para a criação, com atividades práticas e possibilidade de erros e acertos.
Promover a interdisciplinaridade, permitindo que os alunos vivenciem diferentes disciplinas de forma integrada.
Desenvolver habilidades de resolução de conflitos.
Estimular a autonomia e autoconfiança dos alunos.
Nas aulas, os alunos aprendem conceitos e depois são incentivados a colocar a mão na massa, criando estruturas, representando histórias, elaborando projetos, entre outras atividades.
A metodologia maker pode ser aplicada em diferentes espaços, como escolas, empresas e até mesmo em casa.
Como estruturar uma escola ou seu lar para metodologias ativas?
1) Reconheça que sua escola é parte de um todo e esse todo tem como base a qualidade e não a quantidade, logo as salas podem ter no máximo 10 alunos por professor ou seja 10 alunos em uma sala de aula.
2) Fortaleça e qualifique as relações humanas no espaço escolar ou seja não privilegie a quantidade em detrimento da qualidade.
3) As salas devem ter cadeiras e nunca carteiras,essas devem estar soltas, nunca presas, o espaço de aprendizado deve privilegiar o fluxo, a fluidez do pensar e agir, a inteligência, a inovação, a renovação, a recontextualizacao, a reconstituição, a possibilidade de alunos e professor se reinventarem ou seja não há programas engessados, privilegia-se a arquitetura estratégica ao planejamento estratégico, o design as formas e conteúdos preconcebidos.
4) Crie caminhos únicos, mas conectados, ou seja, fluxo e fluidez levam a fluência, a inovação deve ser priorizada diante da invenção.Inovação é o ato de criar algo novo ou melhorar algo que já existe, por meio de novas ideias, produtos, serviços ou métodos. O objetivo é oferecer soluções para problemas ou gerar valor.
A inovação é um conceito que pode ser aplicado em diversos contextos, como o empresarial, ambiental ou econômico. No ambiente corporativo, inovar é explorar novas ideias de forma a gerar lucro e valor.
A inovação é um processo coletivo que envolve a aplicação prática da criatividade. Para que a inovação aconteça, é importante que a cultura empresarial incentive a troca de ideias e a experimentação.
Existem diferentes tipos de inovação, como:
Inovação tecnológica, que envolve a criação de novos produtos ou o aprimoramento dos existentes.
Inovação de processos, que visa melhorar a forma como as coisas são feitas.
Inovação de produtos ou serviços, que visa criar novos produtos ou serviços que atendam às necessidades dos consumidores.
Inovação social, que aborda questões sociais, como pobreza, desigualdade e acesso à educação e saúde.
Enquanto a invenção coloca uma ideia em prática, a inovação é o processo de transformar a ideia ou a invenção em algo que tenha valor para o mercado, para que ela possa ser comercializada e oferecida ao público, ou para a própria empresa, reduzindo custos ou aumentando a qualidade ou lucratividade.Para a sociedade é o mesmo, mas na perspectiva macro ou seja enquanto políticos populistas de esquerda,centro e direita, extremistas ou não estiverem liderando a nação com suas " invencionices" , "reinventando a roda" para distrair a imensa parte da população com fins eleitoreiros, seguindo a filosofia: " os fins justificam os meios" ; meios sórdidos, mórbidos, corruptos a invenção estará ditando a ditadura do mal, do mau, sobre o bem e o bom!
5) Cultive um espaço que valorize as singularidades e as diferenças, nenhuma mente é igual a outra, nenhuma forma de inteligência é igual a outra, cultive espaços e pessoas, cultive o amanhã pelo hoje!
Os tipos de inteligência são:
Inteligência lógico-matemática: Capacidade de resolver problemas lógicos e matemáticos, raciocínio abstrato, análise de padrões e pesquisas científicas.
Inteligência linguística: Capacidade de pensar em palavras e usar a linguagem para expressar e apreciar significados complexos.
Inteligência espacial: Capacidade de perceber e manipular formas, imagens e espaços.
Inteligência corporal-cinestésica: Capacidade de manipular objetos e usar uma variedade de habilidades físicas e movimentos.
Inteligência interpessoal: Capacidade de se relacionar com os demais, perceber sutilezas como descontentamento, tristeza e frustração.
Inteligência intrapessoal: Capacidade de entender a si mesmo e os pensamentos e sentimentos dos outros.
Inteligência naturalista: Capacidade de interagir com a natureza.
Inteligência musical: Capacidade musical.
Inteligência existencialista: Capacidade existencialista.
O psicólogo cognitivo e educacional Howard Gardner defende a ideia de que a inteligência não pode ser medida e que se manifesta de forma prática.Logo as pessoas devem ditar os espaços e nunca o seu contrário!
5) Crie condições para que a aprendizagem para a vida seja para todos, o aprendizado é universal, transversal, acessível a todos.Defendo a escola pública ou ensino público, gratuito e universal para todos, não o que atualmente o MEC faz, sucateando o ensino público, claro com raras exceções.O novo ensino médio é uma piada de mau gosto! Deve ser privilegiado não o ensino superior público ou privado , mas o ensino técnico ou o ensino técnico superior, ou mesmo a ventilação das bases da mudança cognitiva do processo de aprendizado baseado no fazer o mercado, na segmentação do mercado e na diferenciação do mercado ou seja nações não podem ser seguidoras de " fórmulas de sucesso de outras nações", cada país tem uma realidade, cada sociedade, cultura, população , comunidade tem sua endemia, sincronia, tempo, momento presente e futuro, portanto a cada nação cabe criar seu próprio idiossincrático futuro!
6) Garanta que a escola tenha a cara da sua comunidade, e a cara é a identidade étnica, cultural, antropológica, filosófica,e naquilo que dilui, dispersa, desinforma, deforma, desconstrói e destrói a comunidade deve partir do exemplo para educar ou seja faça( comunidade) o que é moralmente correto, faça o que digo e o que faço!
Do contrário não há terra fértil para as metodologias ativas serem pensadas ou implementadas.Numa sociedade onde um presidente declara ou faz apologia a mentira, onde a corrupção se sedimenta, onde o ensino superior se tornou uma fábrica de diplomas vazios, de mentes vazias de conhecimento, onde a inteligência humana é cada vez mais superada pela desinformação, deturpação, corrupção, quantidade em detrimento da qualidade é um equívoco, uma falácia, uma piada sem graça qualquer iniciativa da implementação de uma metodologia ativa, um maker, ou um Making By Doing,Doing Good!!!
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Comunidade e poder público discutem propostas durante 1ª Conferência Municipal do Meio Ambiente
No evento, foram eleitos os delegados que levarão os projetos de Araguaína para a etapa estadual e, posteriormente, à 5ª Conferência Nacional do Meio Ambiental, que será realizada em maio de 2025
Todos os debates foram desenvolvidos dentro de cinco pilares temáticos que envolveram a redução da emissão de gases do efeito estufa, adaptação e preparação para desastres ambientais, superação das desigualdades, descarbonização da economia com maior inclusão social e governança e educação ambiental.
A Prefeitura de Araguaína reuniu representantes do poder público, sociedade organizada e instituições de ensino superior para discutir a situação climática da região. O debate foi durante a 1º Conferência Municipal do Meio Ambiente, realizada pelo Município no último 12, com o objetivo de apresentar e discutir demandas sobre a situação climática no âmbito municipal e regional. O evento, promovido Centro Universitário Unitpac, foi gratuito e aberto, e trouxe o tema “Emergência Climática e os desafios da Transformação Ecológica”. “Este evento é de extrema importância para o futuro de Araguaína. Nosso objetivo é unir forças para discutir propostas que possam combater os problemas climáticos e reduzir os impactos no meio ambiente e, por consequência, na nossa economia e qualidade de vida. A participação da comunidade foi crucial para que pudéssemos elaborar propostas que vão beneficiar toda a população”, disse o secretário do Desenvolvimento Econômico, Meio Ambiente e Turismo de Araguaína, Joaquim Quinta Neto.
Conferência Nacional O primeiro evento realizado em Araguaína também elegeu delegados, que levarão as propostas e projetos para serem apresentados durante a conferência estadual e somar contribuições com outros municípios na 5ª Conferência Nacional do Meio Ambiental, que será realizada em maio de 2025. “A simples realização dessa conferência já é um grande avanço, pois envolve a comunidade na discussão de um dos problemas que são mais sensíveis para a sociedade, que é a questão ambiental. É a partir daí que os gestores podem desenvolver políticas públicas que vão ao encontro com da necessidade da população, então estamos no caminho certo”, pontuou o promotor de Meio Ambiente do Ministério Público do Tocantins, Airton Amilcar.
Eixos de discussão Todos os debates foram desenvolvidos dentro de cinco pilares temáticos que envolveram a redução da emissão de gases do efeito estufa, adaptação e preparação para desastres ambientais, superação das desigualdades, descarbonização da economia com maior inclusão social e governança e educação ambiental. Para o biólogo e professor da Universidade Federal do Norte do Tocantins (UFNT), Sandro Estevão Moro, o evento foi de extrema importância para a desenvolvimento da causa ambiental.
“Temos aqui representantes de várias esferas da sociedade e pudemos analisar a questão ambiental com base nos mais diversos aspectos e pontos de vista. Isso é importante para elaborar metas para melhorar a situação ambiental que enfrentamos hoje e consequentemente nossa saúde e qualidade de vida”, destacou o professor. As propostas elaboradas pelos participantes foram: - Incentivar e implementar o transporte público coletivo de qualidade com energia limpa, a exemplo, de veículos elétricos, utilização de biocombustíveis e outros; - Buscar parcerias com o setor empresarial para utilização de resíduos de biomassa gerada no município, a exemplo de resíduos advindos de lodos de efluente, resíduos de frigoríficos, resíduos de corte e poda de árvores, de bacias de decantação das indústrias, entre outros; - Implementar um Sistema Integrado de Dados para Resposta a Desastres Naturais; - Propor a formação de uma Comissão Integrada de Combate a Incêndios; - Elaborar uma ferramenta de mapeamento para compensação ambiental; - Elaborar políticas públicas de proteção de populações ambientalmente vulneráveis; - Incentivar a resiliência urbana por meio de áreas verdes; - Aperfeiçoar e implementar um gerenciamento de resíduos sólidos com adoção de uma economia circular, instalação de estruturas de pontos de entrega voluntária e cooperação com empresas de reciclagem; - Inserir a Educação Ambiental no currículo escolar como disciplina obrigatória e confecção de material lúdico a partir da educação infantil, envolvendo a comunidade local, com ações educativas (teatros, plantio árvores e etc.); - Criar um Centro de Triagem de Recicláveis, pontos de entrega voluntária com criação de associação municipal de catadores com finalidade de fomentar os aspectos econômicos locais, com toda a logística necessária. Luta ambiental A Prefeitura de Araguaína está realizando uma série de iniciativas destinadas à recuperação e preservação dos recursos ambientais da cidade, incluindo a recuperação de nascentes e de córregos por meio do Projeto Águas de Araguaína, que está combatendo o assoreamento e lançamento irregular de esgoto nos rios e córregos por meio da canalização dos cursos d’água e construção de grandes avenidas nesses trechos, melhorando também a mobilidade urbana. O Município faz, ainda, a soltura periódica de alevinos no Lago Azul, repovoando a biodiversidade de peixes no local, com o monitoramento da água través do Laboratório das Águas em parceria com a UFNT e Unitpac, para que os resultados das análises possam nortear o combate ao despejo ilegal de esgoto nos rios e córregos do perímetro urbano.
(Por Felipe Maranhão | Fotos: Marcos Filho / Secom Araguaína)
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O que é o Curso Ramon Lucas Barreto?
O Curso Ramon Lucas Barreto é uma plataforma de ensino que utiliza inteligência artificial (IA) para auxiliar na produção de pesquisas acadêmicas. Com métodos inovadores, o curso guia os alunos no desenvolvimento de artigos científicos Qualis, teses de doutorado e outros projetos acadêmicos, utilizando promts e ferramentas avançadas de IA. Qual é o conteúdo do curso? O curso…
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Ministro da Educação admite tornar efetiva proibição de telemóveis nos 1.º e 2.º ciclos
O ministro da Educação admitiu uma "alteração política" no próximo ano letivo sobre a recomendação da proibição do uso de telemóvel nos 1.º e 2.º ciclos, tornando-a efetiva, face aos impactos negativos nas crianças e jovens.
“A recomendação que o Governo fez é de proibição. O que estamos a fazer este ano é estudar o resultado dessa recomendação para no próximo ano reavaliar a medida”, disse Fernando Alexandre a jornalistas à margem da apresentação do projeto Unidades de Apoio ao Alto Rendimento no Ensino Superior (UAARESuperior) no Centro de Alto Rendimento do Jamor, em Oeiras, distrito de Lisboa.
O ministro da Educação, Ciência e Inovação esclareceu que a orientação é de dar “uma total autonomia às escolas para tomar uma decisão”, indicando que “isso está a mudar em toda a Europa”, porque “há cada vez mais estudos que mostram os malefícios que o contacto com ‘smartphones’ tem para o desenvolvimento das crianças e para o seu bem-estar”.
“Temos de usar evidência (informação científica), temos de usar os estudos e temos de implementar melhores práticas. […] Depois da avaliação e com a evidência que se vai somando, também em outros países, faremos essa avaliação e se houver evidência nesse sentido [de proibição], não teremos problemas nenhuns [em fazê-la] […]. É natural que no próximo possa haver uma alteração política”, salientou.
Em 11 de setembro, Fernando Alexandre anunciou a recomendação de adesão voluntária por parte das escolas, tendo na altura admitido a proibição do uso de ‘smartphones’ em contexto escolar, em função dos resultados.
Mais de metade dos alunos a partir do 2.º ciclo passam pelo menos quatro horas em frente a um ecrã nos dias de semana, segundo um estudo divulgado hoje sobre o bem-estar e saúde psicológica das crianças e jovens.
A conclusão é da segunda edição do estudo do Observatório da Saúde Psicológica e do Bem-Estar (OSPBE) que, dois anos depois do primeiro relatório, voltou a olhar para a situação dos alunos portugueses, incluindo no que diz respeito ao estilo de vida.
Um dos aspetos analisados foi o tempo de ecrã e entre os 3.083 alunos do 2.º ciclo ao secundário avaliados, 52,8% passam quatro horas ou mais em frente de um ecrã nos dias de semana.
Reduzindo o tempo de ecrã para uma hora, a percentagem aumenta para 97,3%, sendo que o tempo de ecrã aumenta conforme a idade: os alunos do 12.º ano, passam, em média, quase cinco horas em frente a um ecrã e, no caso dos alunos do 5.º ano, a média não chega a três horas.
Questionado sobre se a educação pode ter um papel fora do contexto escolar, Fernando Alexandre disse que as famílias têm falta de informação e que o Governo fornecerá orientações sobre como devem “lidar com esta nova tecnologia que tem um impacto significativo na educação dos estudantes”.
“A prática que é sugerida e adotada na escola depois é relevante para a forma como as próprias famílias enquadram o uso do telemóvel”, precisou.
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A Câmara dos Deputados aprovou, nesta segunda-feira (9), o regime de urgência para o projeto de lei que torna obrigatória a instalação de detectores de metais e cercas elétricas nas entradas de creches e escolas públicas e privadas em todo o país. A medida visa reforçar a segurança no ambiente escolar e prevenir possíveis atos de violência. De autoria da deputada federal Silvye Alves (União-GO) e do deputado Rodrigo Valadares (União-SE), a proposta busca coibir práticas delituosas e restabelecer a segurança nas instituições de ensino. Com a aprovação da urgência, o projeto poderá ser votado diretamente no plenário, sem a necessidade de tramitação nas comissões temáticas da Casa. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), tem demonstrado interesse em acelerar a votação de propostas relacionadas à segurança pública, especialmente nesta reta final de 2024. A inclusão do projeto na pauta reflete essa prioridade, alinhando-se a outras iniciativas que visam fortalecer a proteção dos cidadãos. A implementação de detectores de metais e cercas elétricas nas escolas é vista como uma medida preventiva para evitar a entrada de armas e outros objetos perigosos nos ambientes educacionais. No entanto, a proposta tem gerado debates. Parlamentares do PSOL, por exemplo, consideram a medida inadequada e antipedagógica, argumentando que ela não contribui efetivamente para a segurança e pode beneficiar empresas fornecedoras desses equipamentos. Caso o projeto seja aprovado, caberá ao Poder Executivo fiscalizar e penalizar as instituições que não cumprirem a determinação. Os recursos para a instalação dos equipamentos na rede pública deverão ser provenientes do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). A discussão sobre a segurança nas escolas tem ganhado destaque no cenário nacional, especialmente após incidentes de violência em instituições de ensino. A adoção de medidas como a instalação de detectores de metais e cercas elétricas é considerada por alguns setores como uma forma de garantir um ambiente mais seguro para estudantes, professores e funcionários. Entretanto, é fundamental que tais iniciativas sejam acompanhadas de políticas educacionais que promovam a cultura de paz e o fortalecimento das relações interpessoais no ambiente escolar. A combinação de medidas de segurança física com ações pedagógicas pode ser a chave para a construção de um espaço educacional verdadeiramente seguro e acolhedor.
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Educação para o Futuro: Wenkai Investe em Programas Tecnológicos para Jovens Talentos
Wenkai reafirma seu compromisso com a inovação ao lançar uma série de programas tecnológicos gratuitos voltados para jovens estudantes. Projetados para atender às demandas do mercado global e consolidar o país como referência em ciência e tecnologia, os cursos abrangem áreas como programação avançada, inteligência artificial, engenharia robótica e exploração espacial.
Formação de Líderes para o Amanhã
Os programas, financiados por parcerias público-privadas, visam capacitar estudantes do ensino médio e universitário, proporcionando acesso a laboratórios de última geração e estágios em empresas tecnológicas de renome. Uma das iniciativas mais aguardadas é o Projeto Visionários, que integra jovens em projetos reais, como o desenvolvimento de software para as novas moedas digitais de Wenkai ou robôs para assistência em áreas rurais.
Segundo o ministro da Educação, Tafari Mukendi, o objetivo é "preparar uma geração que não apenas se adapte ao futuro, mas que seja capaz de moldá-lo."
Impacto no Mercado e Inclusão
Com a crescente automação em diversos setores, os programas educacionais também têm como meta combater a desigualdade social, garantindo que jovens de todas as regiões de Wenkai tenham acesso à formação tecnológica. Um dos destaques é o TechNova, que oferece aulas em realidade aumentada e realidade virtual para simular cenários de aprendizado prático, beneficiando milhares de alunos em áreas urbanas e rurais.
"Antes, parecia impossível estudar programação no interior de Wenkai. Agora, tenho aulas em VR e aprendi a criar meu próprio aplicativo," comenta a jovem estudante Zainab Bakari, de 16 anos.
Além disso, grandes empresas de tecnologia como Praegressus e startups locais estão patrocinando bolsas de estudo para os participantes mais talentosos, conectando-os a redes globais de inovação.
Fortalecendo a Liderança de Wenkai
Internacionalmente, a iniciativa tem sido vista como um movimento estratégico para consolidar Wenkai como um centro de inovação científica. Observadores apontam que o país está formando profissionais que poderão liderar revoluções tecnológicas em áreas como sustentabilidade, saúde e comunicação.
"Wenkai está definindo um modelo que muitos países podem seguir: educação gratuita de qualidade para formar uma força de trabalho preparada para os desafios do século 21," elogia o economista internacional Noah Kingsley.
Repercussão e Engajamento
A hashtag #FuturoEmWenkai tem dominado as redes sociais, com alunos compartilhando experiências e histórias inspiradoras de transformação. Muitos acreditam que essas iniciativas reforçam o orgulho nacional e oferecem um vislumbre de um futuro mais igualitário e inovador.
Enquanto as aulas já começaram para os primeiros inscritos, a expectativa é de que, até o próximo ano, mais de 500 mil jovens sejam impactados pelos programas, tornando Wenkai não apenas um exemplo em inovação tecnológica, mas também em acessibilidade e justiça social.
O mundo observa com atenção enquanto Wenkai escreve o próximo capítulo de sua história de progresso, transformando educação em um verdadeiro motor para o futuro.
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São José do Rio Preto na Era Digital: Impactos da Tecnologia na Vida Local
A Tecnologia Como Propulsora do Desenvolvimento
Economia Digital e Empreendedorismo Local
A economia de São José do Rio Preto está sendo remodelada pela tecnologia. Startups de diversos segmentos, como saúde, educação e agronegócio, encontram na cidade um ambiente fértil para inovação. Além disso, o fortalecimento de empresas locais com soluções digitais tem gerado novas oportunidades de negócios e empregos.
Cidades Inteligentes
A modernização urbana inclui projetos voltados para cidades inteligentes, como iluminação pública eficiente, monitoramento digital de segurança e plataformas para melhorar a mobilidade urbana. Essas iniciativas fazem de São José do Rio Preto uma referência no uso de tecnologia para qualidade de vida.
Educação e Cultura na Era Digital
O impacto da tecnologia na educação local é notável. Escolas e universidades têm integrado recursos digitais para enriquecer o ensino, enquanto iniciativas culturais utilizam plataformas digitais para promover galerias de arte, exposições e eventos.
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